Prefeitos conhecem ações e investimentos na BR-101
O Prefeito Castilho Silvano Vieira, de Sangão, participou na manhã de quarta-feira (05) de uma reunião com os demais prefeitos de municípios da AMUREL que estão localizados às margens da BR 101. Eles acompanharam uma apresentação da empresa CCR Via Costeira, concessionária do trecho Sul da rodovia federal.
Os prefeitos foram atualizados a respeito dos investimentos realizados nos últimos oito meses, desde que a empresa assumiu a concessão. Segundo os dirigentes já foram mais de 200 milhões de reais investidos em diversas ações e obras, incluindo a contratação de quase duas mil pessoas e a recuperação de obras de arte (viadutos, passarelas e equipamentos de proteção), além de recuperação do asfalto em vários trechos da rodovia e vias laterais.
Alguns números impressionam: 80 mil toneladas de asfalta já utilizados; 100 quilômetros de proteção metálica instaladas; 170 quilômetros de iluminação pública instalada, ou modernizada; três mil placas de sinalização substituídas. Além da previsão de investimentos, ao longo do tempo da concessão que chegam à 7,4 bilhões de reais.
Neste caso serão recursos aplicados em: 98,3 quilômetros de faixas adicionais; 70,3 quilômetros de vias marginais; 42 retornos; 31 acessos remodelados; 25 novas paradas de ônibus.
Além disso os municípios que margeiam a BR 101 serão beneficiados com parte da arrecadação do ISS (Imposto Sobre Serviços) que é municipal. A divisão vai respeitar a proporcionalidade da testada da estrada (extensão de rodovia eu pertence ao município.
Sangão, com quase 13 quilômetros de rodovia, dentro do seu território, é o quarto município com a maior extensão e deverá receber uma fatia desses impostos. Além disso o valor do custo da iluminação pública nos viadutos, pontes e vias marginais, a partir de agora, passam a ser responsabilidade da concessionária.
Em todos os municípios as lâmpadas de vapor de sódio, que era usada na iluminação das vias laterais da rodovia foram substituídas por iluminação de LED, com mais eficiência, luminosidade e menor custo, o que também beneficia o município que terá menos gastos com a iluminação pública.